07 fev ZF conquista certificação OEA e terá mais agilidade logística em operações internacionais
- Certificação reconhece oficialmente a ZF como operadora segura de negócios internacionais
- A partir da certificação, ZF passa a usufruir de vários benefícios e redução significativa de tempo de desembaraço
A ZF acaba de receber a certificação OEA – Operador Econômico Autorizado, da Receita Federal, nas categorias OEA-S – de Segurança na Exportação e de Conformidade para Importação e categoria OEA-C, nível 2. “A certificação é mais um reconhecimento aos nossos esforços em mantermos a dianteira das boas práticas de gestão e de processos”, destaca Wilson Bricio, presidente da ZF América do Sul. “Com ela passamos a ser oficialmente reconhecidos como um operador com nível mais seguro possível em negócios internacionais, usufruindo de maior agilidade logística, redução significativa de tempo no desembaraço aduaneiro em portos, além de várias outras vantagens que permeiam toda a cadeia”, completou.
A busca pela certificação teve início há dois anos, baseando-se em boas práticas de divisões de negócios já certificadas, como a planta industrial de Limeira, por exemplo. Para isso, um time multifuncional liderado pela área de comércio exterior envolveu as competências das áreas de compras, engenharia, logística e segurança patrimonial, além dos times de tecnologia da informação, recursos humanos, legal e de marketing.
De acordo com a Organização Mundial das Aduanas, atualmente há 73 países ao redor do mundo com programas OEA de Segurança e outros 17 em desenvolvimento. No Brasil há menos de 170 operadoras de comércio exterior certificadas, sendo aproximadamente 92 com certificação na área de segurança e apenas 51 importadores/exportadores com nível 2.
O Programa OEA foi criado na década de 90 e ganhou várias atualizações ao longo dos anos, como forma de facilitar o comércio internacional, permitir uma gestão mais integrada e segura das cadeias logísticas, ampliar a função e capacidades das alfândegas, reforçando a cooperação entre as administrações aduaneiras. Junto ao setor privado os programas OEA buscam a construção conjunta de políticas de segurança na cadeia logística global.
“A partir do atendimento à todas as exigências que cumprimos com a certificação, teremos um canal direto com a Receita Federal, com uma série de outros benefícios, como por exemplo a otimização de procedimentos relacionados aos nossos processos logísticos de importação e exportação. Com a OEA, reduziremos significativamente o tempo de desembaraço, o que impactará de forma positiva toda a cadeia, mitigando riscos de imprevistos e atrasos nos processos logísticos como um todo”, explica Ana Ribeiro, gerente fiscal e comércio exterior da ZF.