MM Editorial | Librelato treina gestores visando a valorização de talentos
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27 fev Librelato treina gestores visando a valorização de talentos

  • O objetivo do curso foi o de dar aos participantes a noção clara dos diferentes recursos que cada membro da equipe tem para desenvolver suas atividades

 

Visando aplicar a melhoria contínua, excelência e eficiência, a Librelato dá um passo à frente na valorização de seus talentos. Assim, ofereceu aos seus gestores no mês de fevereiro um curso sobre Eneagrama da personalidade. Trata-se de um modelo que descreve as diferenças individuais tendo como base nove tipos de pessoas, suas competências emocionais, comportamentos e diferentes capacidades. O Programa foi desenvolvido pelo palestrante Márcio Schultz, fundador da empresa Instituto Rennove, desenvolvedor de programas e principal professor.

 

O curso fala sobre o uso das competências emocionais na gestão de pessoas e explica as influências das emoções na perspectiva de realidade dos participantes, na forma como eles percebem os colegas e como essas emoções influenciam seus comportamentos.

 

“Durante a palestra eu descrevi nove competências emocionais que são as nove emoções no aspecto positivo, aquelas que criam vínculo com nossas intenções. Também descrevi nove emoções que podem se manifestar em excesso e que chamamos de vícios emocionais. Expliquei também nove típicos comportamentos que acabam sendo sustentados por esses vícios emocionais. O objetivo é fazer com que os participantes pudessem identificar e resgatar momentos em que eles estavam sendo sequestrados pelas suas emoções e tendo comportamentos mecânicos, automáticos, e por consequência perdendo seu livre arbítrio e a capacidade de discernimento, o que é muito comum”, explica Márcio Schultz, palestrante do Instituto Rennove.

 

O objetivo do curso foi o de dar aos participantes a noção clara dos diferentes recursos que cada membro da equipe tem para desenvolver suas atividades. Mostrar que cada um deles tem diferentes maneiras e recursos para lidar com as situações. De acordo com Schultz, com essa compreensão sobre as vicissitudes humanas, será mais fácil para o gestor entender sua equipe, entender temas como o comprometimento, por exemplo. “Afinal pessoas se comprometem com horários, datas de entrega e em outros o comprometimento se manifesta muito mais na capacidade de trazer ideias”.

 

A gerente de Recursos Humanos da Librelato, Ivanize Bez Batti, acredita que esse tipo de mapa de cada participante é muito importante por fazer com que os gestores ampliem literalmente a capacidade de enxergar quem é quem na equipe e aproveitem isso da melhor forma possível, fazendo com que a equipe tenha um melhor desempenho a partir dos recursos que cada um possui. “Ao invés de esperar que as pessoas sejam outras pessoas, o ideal é entender quais recursos que o time possui e como eu posso compor a partir desses recursos, estratégias que são mais sustentáveis e que gerem no processo um nível de auto realização dos envolvidos. Com isso ganhamos um bom nível de engajamento, sentimento de conexão com as atividades e auto realização”.

 

Para o CEO da Librelato, José Carlos Sprícigo, o bem-estar, aprendizado e crescimento da equipe Librelato é essencial. “Tornar o trabalho mais fácil de ser realizado por conta de quem trabalha e ama o que faz, e saber fazer da melhor maneira possível é gratificante e temos isso como missão. Uma equipe feliz e realizada trabalha cada vez melhor”, finaliza.