20 jul Motores FPT Industrial lideram pesquisa nacional de satisfação e qualidade
• Os propulsores FPT ficaram em primeiro lugar na última avaliação anual feita entre os segmentos de veículos comerciais semileves, leves, pesados e extrapesados.
A FPT Industrial, uma das maiores produtoras de motores do mundo, teve seus propulsores avaliados como os melhores do mercado em todos os segmentos comerciais. Os resultados obtidos com a pesquisa, encomendada por importantes montadoras do País, a pesquisa QTS – Quality Tracking Study (Estudo de Monitoramento de Qualidade) – além de comprovar a excelência dos motores da marca, já estão norteando as próximas ações de desenvolvimento e melhorias adotadas pela FPT para que mantenha-se sempre como líder em satisfação e qualidade.
Os motores da FPT Industrial conquistaram o topo do ranking nos quatro segmentos avaliados: veículos comerciais semileves, leves, pesados e extrapesados. O resultado específico sobre motores mostrou que o F1C, NEF 4, NEF 6 e Cursor 10 conquistaram o primeiro lugar, pois foram os que apresentaram menores índices de defeitos em relação a concorrência e maior índice de satisfação em diversos quesitos. Ainda de acordo com os entrevistados, os produtos se destacam por apresentarem baixo consumo de combustível, alta confiabilidade, menores custos de manutenção e potência elevada.
A pesquisa, encomendada por montadoras em todo o País, é realizada anualmente. A última edição entrevistou mais de 1.500 pessoas entre frotistas, gestores e motoristas. Eduardo Pimenta, Diretor de Qualidade da FPT Industrial, explica que “a liderança em quatro categorias, sem dúvida, é resultado e consequência do trabalho que a FPT Industrial realiza em conjunto com todas as suas áreas técnicas. Justamente por todas elas se conversarem e avaliarem a qualidade dos motores constantemente, a marca se mantém no topo”.
Pesquisas como esta influenciam nos negócios e no desenvolvimento dos produtos. Com base nos dados, a FPT Industrial implanta ajustes e melhorias para que seus motores sigam como os melhores para os clientes. Exemplo disso foram as soluções desenvolvidas nos motores que, em suas novas versões, equipam os veículos Iveco lançados recentemente. Além disso, mesmo as outras linhas de motores amplamente reconhecidas por sua performance, baixo consumo de combustível e baixo custo de manutenção, receberam ajustes com foco em aumento de potência e eficiência energética.
De acordo com Pimenta, o objetivo é manter a liderança nas próximas pesquisas, elevando ainda mais os índices de satisfação e qualidade dos produtos FPT. “Nosso objetivo é melhorar cada vez mais. Certamente, nossos clientes ficarão ainda mais satisfeitos com os futuros desenvolvimentos baseados em resultados de pesquisas como esta”.
No mercado on road, a FPT Industrial fornece seus motores para a Iveco, os quais equipam a linha Daily (F1C), o leve Vertis (NEF 4), o pesado Tector (NEF6), e os extrapesados Stralis e Hi-Way (Cursor 13). Já para a Ford, a produtora de motores fornece o FPT 10,3L que equipa os Cargos 2042 e 2842.
Pesquisa Quality Tracking Study
A pesquisa QTS é realizada anualmente e encomendada por importantes montadoras de caminhões do País. Realizada pela Route, seu objetivo é avaliar a satisfação dos usuários e a percepção do nível de qualidade dos veículos disponíveis no mercado com base na ocorrência de problemas durante o primeiro ano de uso. A mais recente edição obteve os resultados com base nas análises durante o segundo semestre de 2014 e o primeiro de 2015 e entrevistou mais de 1.500 pessoas, amostragem que varia conforme o volume de vendas do ano anterior à sua aplicação.
Apenas caminhões com no mínimo quatro e no máximo 14 meses de uso são selecionados para participar da avaliação. Já o motorista, para ser escolhido, deve ter no mínimo quatro meses de trabalho com o veículo.
Um dos indicadores utilizados durante a aplicação da pesquisa é a satisfação do cliente, pontuada de 0 a 100% por meio de entrevista com o gestor da frota, com o tomador de decisões de compra (gerente comercial) ou proprietário. O segundo é o índice de TGW (Things Gone Wrong), que são os defeitos identificados. Neste caso, o entrevistado é o motorista do caminhão, que responde a cerca de 140 questões que chegam à raiz do problema.
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