MM Editorial | Foton define estratégia comercial em conjunto com rede de concessionárias para lançamentos de novos caminhões no Brasil
14087
post-template-default,single,single-post,postid-14087,single-format-standard,mkd-core-1.0.3,ajax_fade,page_not_loaded,,mkd-theme-ver-1.4.1,smooth_scroll,wpb-js-composer js-comp-ver-5.4.5,vc_responsive
 

11 maio Foton define estratégia comercial em conjunto com rede de concessionárias para lançamentos de novos caminhões no Brasil

 

  • Inovador modelo de gestão permite que concessionários participem das tomadas de decisões da empresa
  • Fábrica e associação (ABRAFOTON) definiram estratégia para lançamentos e nacionalização de novos produtos em 2022

  • Mercado aquecido, produtos modernos e inovadores e novo modelo de negócio, vem despertando interesse de grandes grupos em se tornarem parceiros de negócios com concessionárias Foton

 

 

 

A Foton vem quebrando paradigmas no mercado nacional ao estabelecer amplo e inédito diálogo com sua rede de concessionárias a ponto de decisões sobre nacionalização de produtos e introdução de novos modelos serem tomadas conjuntamente, de maneira democrática. Os concessionários, representados pela ABRAFOTON  – Associação Brasileira dos Concessionários Foton Caminhões, discutem com executivos da empresa (brasileiros e chineses) cada passo estratégico que a montadora vai dar no País.

 

Em função da expansão da rede, muitas das quais oriundas de representações de tradicional empresa do setor de caminhões que recentemente deixou o Brasil, e expertise desses grupos econômicos com produtos fortes em segmentos como leves, médios e semipesados, montadora e concessionárias decidiram conjuntamente que o mercado brasileiro está suficientemente maduro para a introdução de caminhões  da Família Auman, veículos semipesados com versões entre 17 e 25 toneladas com grande sucesso de vendas na China e demais países do Oriente. Esses novos modelos começarão a ser comercializados no Brasil no início de 2022.

 

Seguindo a mesma estratégia estabelecida para os veículos leves e médios da Família Aumark, de 6, 9 e 11 toneladas, a ideia é começar importando esses modelos para, em seguida, produzi-los no País. “Nosso objetivo principal é sempre a nacionalização, pois assim nos livramos de fatores imprevisíveis como variação cambial e problemas logísticos”, comenta Ricardo Mendonça de Barros, diretor de vendas e de desenvolvimento de concessionárias da Foton.

 

Atualmente a Foton produz no Brasil, em parceria com a Gefco, em Guaíba, RS, os caminhões leves Aumark de 3,5 toneladas. A empresa lançou no final do ano passado os novos modelos de 6, 9 e 11 toneladas da família Citytruck, cujo estudo para nacionalização já está em andamento. De acordo com Mendonça de Barros, “a partir do ano que vem a empresa aumentará a produção de caminhões no Brasil e passará a montar aqui os modelos que, por enquanto, estão sendo importados”.

 

Com o aquecimento das vendas de caminhões no País neste ano, com expansão de cerca de 35% em comparação com o ano passado em modelos leves e médios, Mendonça de Barros estima que a Foton, que agora conta com uma rede de concessionárias tradicional nos segmentos alvo da empresa e com maior capilaridade, vai se beneficiar com crescimento de mais de 100% em comparação com o ano passado. “Esse aquecimento de vendas beneficiará particularmente a Foton,  pois bem mais rápido do que imaginávamos, vamos acelerar a nacionalização de diversos modelos, uma vez que já contamos com volume que justifique essa decisão”.

 

Atualmente a ABRAFOTON  conta com 37 concessionárias, distribuídas por todo o País. De acordo com Mendonça de Barros diversas negociações com outros importantes grupos de revendas estão avançadas e a expectativa é encerrar este ano com 46 casas. “A Foton está em seu melhor momento no País. Estamos com produtos modernos e renovados, uma rede de concessionárias altamente profissional e motivada com nosso inovador modelo de negócio, que é participativo e não impositivo. Além disso, o mercado aponta para um crescimento sustentável ao longo de toda essa década, pois o País tem necessidade de renovação e ampliação de frota”, finaliza o executivo.